sexta-feira, 1 de julho de 2011

Em Vitórinha...

... também tem festa!

Nos dias 1°, 02 e 03 de julho ocorrerá, na Praça do Papa, a Festa de São Pedro. A festa será uma mistura só... forró, sertanejo e axé. A novidade da edição deste ano será por conta de Margareth Menezes.

Ah, a entrada é franca e o arrasta-pé começa às 20 horas.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

DEFESA DE DISSERTAÇÃO

Título:
"Políticas de Comunidade nos Terrenos da Educação"

Candidata: Suzana Maria Gotardo
Orientadora: Ana Lúcia Coelho Heckert

Comissão Examinadora:
Profa. Dra. Kátia Faria de Aguiar /PUC-SP (membro externo)
Profa. Dra. Lilian Rose Margotto/ UFES (membro interno)
Profa. Ms. Sonia Pinto de Oliveira/ UFES (membro convidado)

Data: 07 de julho de 2011
Horário: 14h
Local: Auditório Interno (CEMUNI VI)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Pelo Fim da Violência Contra a Pessoa Idosa

Hello People,

No dia 15 de junho de 2011 foi comemorado o 'Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa' e em Vitória foram realizadas algumas conferências com o intuito de debater o assunto.

Em Vitória, hoje em dia, o Centro de Referência de Assistência Social - CREAS - conta com uma equipe psicossocial para atender os casos/denúncias de idosos vítimas de violência. O que fazer se conhecer algum idoso vítima de violência? Se for no munícipio de Vitória, você pode ligar para o serviço 'Fala Vitória' - 156.

Se preferir, você pode ir à Delegacia de Atendimento e Proteção às Pessoas Idosas - inaugurada recentemente!! O telefone é 3227-9545, encontra-se na Av. Nossa Senhora da Penha, 2290, Santa Luiza, Vitória-ES CEP 29045-402.

Ou mesmo, você pode ir ao Ministério Público e procurar o Centro de Apóio Cível e de Defesa da Cidadania. O MP fica próximo à saída da Terceira Ponte - sentido Vila Velha/Vitória. Caso queira ligar para obter informações 3194-4500.

Vale ressaltar que, esses órgãos competentes, só serão acionados quando ocorrer violência, seja física, psicológica, patrimonial, etc. Infelizmente, a violência contra o idoso é silenciada (e efetuada) pelos próprios filhos e parentes próximos, sendo comumente denunciada por vizinhos ou profissionais da rede básica de saúde e/ou assistência.

Cabe, aqui, neste momento, não polemizar a violência ou o envelhecimento. Um sonhar, talvez. Ou um desejo ao apagar as velhinhas de aniversário. Fecho os olhinhos e peço ‘não precisar acionar ninguém mais!’.

Se eu contar, o desejo se realiza do mesmo jeito. :P

Em Vitorinha...

... num frio desses, é bom ficar em casa.

Entretanto, nem sempre nossa casa é mais quente do que a rua. :)

Hoje, no Mercado São Sebatião, em Jucutuquara, Tonico do Cavaco tocará a partir das 20 horas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Um Pouco do Alexandre Brito...

Ei Pessoal,

Hoje, graças ao nosso compa. Alexandre Vieira Brito (Turma V), temos novidade! Ele, em seu blog, escreveu diferentes (mas complementares) textos a respeito do Devir, Ética e Memória. Os motivos dessa produção? E precisa ter? :) Uma mistura de ufes, perguntas dos seus alunos, as aulas do mestrado, corredores... Um pouco da vida, né?

Daí, o Alexandre foi tão bacana, mas tão bacana, que fez um 'resumão' - não... ele não jogou naquele aplicativo do Microsoft Word para produzir um resumo - só para colocarmos aqui no nosso Blog. Na íntegra? http://alexandrevbrito.wordpress.com/

Valeu, Alexandre!

DEVIR E MOVIMENTO


Pretendo produzir um pequeno texto sobre ética e memória. A psicanálise e a filosofia têm muito a dizer sobre estes temas. A memória tem de ser pensada um pouco fora do senso-comum, pois dela nada desviamos se continuamos com as cegueiras da obviedade. E como poderíamos em algumas poucas linhas fazer uma composição indissociável entre ética e memória?

Devir! Esse é o grande responsável pelos possíveis rastros das linhas de que traço e que toca nas questões da memória e da ética. Ambos têm partículas de devir. A ética não é apenas uma postura, mas a afirmação do devir. Posto isto, sabemos da recorrência de todos que são provocados – pois a ética e sua aproximação com o devir é sempre uma provoca-ação – ao pensamento sobre a ética logo convocarem a moral para o debate a fim de se fazer esclarecer na aparente oposição entre eles. Fica mais fácil explicar uma coisa quando não se sabe bem o que ela é ou do que se trata afirmando tudo o que ela não é. Pois bem, no campo da ética não há um modelo, e isto precipita a questão das singularidades, e do estilo. O estilo, do latim stilus, significaria uma ‘maneira de escrever na argila com uma vara’. Em casamento com nosso pensamento, a escrita é uma questão de estilo, de algo que é impossível de se aprender, de se apreender. A cada vez que lemos um texto, um poema, um livro ou até mesmo uma frase, ela nunca é capturada completamente. Fecha-se um livro e suas palavras mudam todas de lugar. Uma imagem vale mais do que mil palavras, mas a recíproca é verdadeira. Há ainda o que não é nem palavra nem imagem. Isto é ampliado ao campo da fala, das relações, das invenções, dos enunciados e nas relações com o outro, pois a ética evitaria o preconceito no exercício da afirmação da diferença. Não é diferença enquanto identidades sociais ou identificação, pois isso gera conflitos étnicos, mas diferença em si mesmo. Não tratamos o outro de maneira muito próxima de como tratamos a nós mesmos?

A memória muito deve ao aparelho cerebral. Mas não podemos ler um pensamento, uma imagem recordada ou alucinada em simples termos de sinapses e periféricos. Os fenômenos de linguagem são convocados o tempo inteiro, sendo que a memória pode ser, inclusive, feita pra esquecer. O esquecimento é saudável e necessário ao homem em seu convívio com as inúmeras exigências da vida. Deixamos claro ao leitor que tudo isto tem a ver com desejo e o corpo, mas estes não serão os temas aqui desenvolvidos.

Podemos ter a memória falada, de geração para geração, a memória desenhada nas pedras, escrita e arquivada. Mas nos interessamos e apontamos para uma memória corporal, nisto que apontar não diz sobre a coisa, apenas aponta para ela pelo que indica o indicador, pois dizer e descrever sempre deixa algo de fora. Apontar afirma o que fica de fora, e nisto afirmamos o devir. Não falamos de uma memória em termos de informática, nem de um registro fixo ou marcações bem definidas, assim como os apaixonados tentam eternizar seu encontro com uma lâmina demarcando com um corte a forma de um coração em uma árvore. O coração da árvore não é a mesma memória que inclui em si o devir, as memórias curtas e vivas. Tão vivas que esquecem, modificam, (des)organizam um história, inventam uma existência.

Chamo de memória viva algo que justamente é incapaz de se firmar, o que não impede que ela seja capaz de afirmar. E é apenas isso o que ela faz com muito esmero e por vezes com muita dor. Toda expressão pode ser interpretada como afirmação, e isso a filosofia contemporânea o faz. Memória viva não é um conceito que invento, mas ela encontra-se em outros textos conceituada com outros nomes, pois hoje em dia as invenções estão carregadas de coletividades, em outros termos, o conceito perde a autoria e a identidade de seu autor, mas apenas presentifica-se nele. E esta memória dança sem parar. É a melhor bailarina, e faz performances até mesmo enquanto dormimos. São peças com cenas claras e um tanto obscuras, pois aqui não tendemos a ter uma visão opaca do homem mesmo em nosso otimismo. Diferente de uma memória fixa, ela muda a cada lembrança. Articulam-se de modo que a memória que uma pedra traz em si é incapaz de fazer. São os homens que dão vida à pedra, sendo ela capaz de ficar em seu caminho. Pobre pedra.

Sabendo desta noção mais ou menos esboçada, a ética também é afirmativa, e o que ela afirma, senão a diferença? Ser ético é saber que não existe só você no mundo. Isto não é nada óbvio mesmo para quem trabalha com centenas de pessoas por ano. Afirmar a diferença é saber esquecer. Por incrível que pareça, ética e memória são indissociáveis, e é esta a minha tese neste pequeno texto. Algumas pessoas dizem que preferem esquecer determinados assuntos carregados de afetos que dolorosamente marcaram suas vidas, e não se permitem falar algo sobre isto. Não falar não é sinônimo de esquecimento. Não é porque você nega ou tende a ignorar algo que este algo vai deixar de existir. Nega-se apenas aquilo que existe.

A memória curta não é um problema. Ela ‘desfixa’ qualquer consolidação, como a solidez da pedra, e qualquer lembrança passa pelos trilhos da linguagem e é atualizada. Falou, atualizou! Há ainda uma maneira de negar a existência em prol de um ideal que enforca o atual. O devir desnaturaliza em um instante essas identificações fixas, é o instante em que a coisa perde qualquer identidade, sendo ele mesmo incapturável sequer pelo tempo/espaço. Eu o aproximaria com a noção de um buraco negro da física quântica, que por ser mais veloz que a própria luz, nada reflete, apenas absorve e desconfigura para um infinito, onde tudo é possível, inclusive o nada.

A cada vez que lembramos de algo acerca de nosso trabalho do dia-a-dia, como uma espécie de reflexão, ele muda de orientação; a cada vez que falamos de nosso passado, ele inventa alguma saída, há um acréscimo, assim como uma elaboração; a cada vez que lembramos de uma dor, ela diminiu e somos cada vez mais capazes de nos lançar em uma experiência de satisfação. Este jogo é muito próximo do que a natureza nos presenteia ao escrevermos próximo ao mar e ver uma onda apagar todos traçados feitos na areia, por mais detalhados e profundos que estes sejam. A água e a areia escorrem pelas mãos. Ao caminhar na praia e ver o mar apagar seus passos é a possibilidade de lá, no mesmo lugar, incluir novos passos. É puro movimento, devir e movimento.

Mas isso não diminui a importância do que se escreveu ou das marcas que se fizeram, sendo que agora há uma nova superfície, e toda vez que escrevermos ou tentarmos repetir a arte já desenhada, trata-se de uma nova experiência. Repetição inclui a diferença, e a vida prova isso, com sabores que nem sempre estamos preparados para experimentar.

É um exercício de coragem.


Alexandre Vieira Brito

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Eduardo e Mônica - Filme (Legião Urbana) Dia dos Namorados!

Ae galera, segue um presente para os amantes de Legião Urbana, amantes da vida :) Para amantes :)

http://www.youtube.com/watch?v=gJkThB_pxpw

quarta-feira, 8 de junho de 2011

EXTRAVAGÂNCIA

O espetáculo italiano "EXTRAVAGÂNCIA" traz ao Brasil possibilidades de atravessamentos culturais com o intuito de promover debates sobre a saúde mental. Serão, no total, 09 estados brasileiros que terão a oportunidade de vê-los e os psicólogos terão entrada franca.

Infelizmente, a peça não virá ao Espírito Santo  :(, mas quem tiver dando uma voltinha ao Brasil, vale a pena conferir!

Museu de Arte do Espírito Santo - Dionísio del Santo

Entre os dias 25 de maio a 24 de julho de 2011 o Museu de Arte do Espírito Santo (MAES) - Dionísio del Santo recebe a exposição "SOBREVITÓRIA". As obras de arte datam, em sua maioria, de 1986 a 1989. Nessa época, ainda funcionava em Vitória a galeria Usina de Arte Contemporânea, onde foram expostas.

As portas do MAES estão abertas de terça-sexta-feira (10 às 18 horas) e sábados, domingos e feriados (12 às 18 horas). A entrada é gratuita.

Vale a pena conferir os artistas Iberê Camargo, Ivan Serpa, Milton Machado e Regina Chulan. Ouso ressaltar Jorge Guingle em dois quadros "A Salvadora Mariuska contra o Ciclope de Orion" e "Night Club".

Em Vitórinha...

... nova Programação Cultural!

No dia 09 de junho de 2011, às 20 horas, no Mercado São Sebatião, haverá Banda Zero e Banda Miolo Mole. Jazz Music.

Já no dia 10 de junho de 2011, a noite é do samba:

1) No Mercado São Sebatião, às 20 horas, terá o Grupo Sociedade Livre do Samba;

2) No mesmo dia, uma horinha mais tarde, no Clube Álvares Cabral, ocorrerá o Sorteio da Ordem do Desfile do Carnaval Capixaba de 2012. A proposta é que as três primeiras colocadas do Carnaval Capixaba 2011 toquem na noite (Boa Vista, MUG e Novo Império), mais a Velha Guarda da Jucutuquara.

Ah, vale lembrar que todos os eventos são GRATUITOS.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Festival de Filmes Franceses - Cine Jardins

Entre os dias 10 e 16 de junho, as salas do Cine Jardins, em Jardim da Penha, recebem um seleção exclusiva de 10 filmes franceses. O Festival Varilux de Cinema, que está na 6ª edição, acontece simultaneamente em mais 21 cidades brasileiras, sendo esta a primeira vez que é exibida na capital capixaba. Todas as 10 produções são recentes e variam entre comédia, drama e até uma animação. 

Apesar de pouco conhecidos, os filmes são estrelados por grandes figuras do cinema francês como Catherine Deneuve, Gérard Depardieu, Audrey Tautou, Isabelle Huppert e Sandrine Bonnaire. Serão exibidos quatro filmes por dia, entre as 15h até às 21h. Somente na terça-feira (14/6) haverá apenas 3 filmes.

Vale a pena conferir. 





                  DIA - FILME – HORÁRIO

Sexta
10 – junho
  • Lobo….15h00
  • Os Nomes do Amor…..17h00
  • Potiche………………….19h00
  • Uma Doce Mentira……..21h00
Sábado
11 – junho
  • Um Gato em Paris………15h30
  • O Pai dos Meus Filhos….16h45
  • Copacabana…………19h00
  • Potiche…………………21h00
Domingo
12 – junho
  • Um Gato em Paris………..15h15
  • Simon Werner Desapareceu.16h30
  • Vênus Negra………..18h15
  • Os Nomes do Amor…..21h15
Segunda
13 – junho
  • O Pai dos Meus Filhos…..15h00
  • Copacabana………………..17h00
  • Uma Doce Mentira……….19h00
  • Xeque-Mate………………..21h00
Terça
14 – junho
  • Xeque-Mate…………….16h40
  • Os Nomes do Amor………18h20
  • Vênus Negra…………….20h20
Quarta
15 – junho
  • Lobo…………………..15h40
  • Um Gato em Paris…………17h40
  • Xeque-Mate……………….19h00
  • Simon Werner Desapareceu..21h00
Quinta
16 – junho
  • Simon Werner Desapareceu…15h00
  • Uma Doce Mentira………17h00
  • Potiche……………….19h00
  • Copacabana…………..21h00